Que lindo! E bem após um ano sendo mãe de duas! Cósmico? Alguém sabe a simbologia desse número? Deixe pra lá... Até porque, não quero falar só de festas. Tenho balanços a fazer! Prós e contras! Como sempre, ou não seria eu, a mãe que erra, diferente das dos manuais, nem melhor nem pior, apenas sabendo como é maravilhoso ser mãe, mas sem me proibir de falar do quanto é trabalhoso também!
Confesso que cuidar de duas não é imensamente impossível como imaginei. Acho que o que levei um tempo para perceber é que essas pequenas sapecas que Deus me deu são pessoinhas bem diferente uma da outra. O que não funcionou com a primeira pode, sim, dar certo com a segunda e vice-versa. Descoberto isso, após alguns meses, seguimos melhor.
Bebela, quando quer algo, esperneia, grita, deixa-me maluca (podem aumentar isso para 20 vezes). A outra, sorri, joga beijo e dificulta muito o "não". Mas agora já entendi, Isadorinha, não cairei tantas vezes como antes em sua doce lábia 🙈.
A saga do fazer dormir também não é igual. Minha mais velha não deu trabalho. Nunca dormiu de dia, verdade seja dita, mas até hoje é mais fácil quando a noite chega. Já o "pingente de árvore de natal", senhooor, que trabalhosa! Luta bem com o sono! Chora, acorda a mais velha, reluta e se deixa vencer depois de umas duas horas 🙄.
Alimentação? Nada igual... Com a Bebela foi tudo mais saudável, regrado, controlado (com a constante pressão do ganho de peso) falei sobre isso antes, não foi bom para nós, gerou outros problemas 🙁. Tento ser mais leve desta vez, sem muitas neuras, o mais próximo possível do "sou humana". Mas nem por isso está sendo mais fácil. Dora perde peso fácil e isso gera outras preocupações. Já percebi que adoece mais facilmente também, fato que tem me desestabilizado bem. Minha Bela sempre foi rocha. Ando com medo de sair de casa. Acho sempre que voltará com vírus em qualquer voltinha...
Resumindo: todo o manual de sobrevivência que construí intuitivamente para lidar com a minha mais velha, pode ser jogado fora com a segunda, simples assim 😒🙄🤔.
Mas a gente sempre sobrevive kkkk.
E olhe que graça, Isadora já aprendeu com a irmãzinha a cuidar das bonecas, disputar brinquedos, defender-se, arriscar-se e fazer birra 😒. Além dessas utilidades públicas, aprendeu a ceder um tiquinho, oferecer as comidas, dar abraço e beijocas, caminhar de mão dada, brincar de esconder, comer junto e gargalhar... Eita caminho mais bonito de se ver e mais complexo também 😊.
Sessenta capítulos! Da mais linda história de amor que poderia viver. Com todas as lágrimas e sorrisos que puderam gerar em mim.
E a certeza infinita que nunca mudará: eu as amo além de tudo e todos!
Como é gostoso ler os seus relatos Fer!! Imagino q não seja nada fácil ser mãe de duas, mas possível, né?!
ResponderExcluirMta força e sabedoria nessa jornada de amor! Beijos!!
Obrigada por ler e compartilhar! Amo conversar com você sobre essa jornada!
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