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Mostrando postagens de agosto, 2016

19. Recomeço: há luz no fim do túnel!

A adaptação passou... Eu me acostumei com o novo horário e "vida que segue"! Afinal é isso, não é mesmo? O mundo nunca para e não está nem aí para o que sentimos... Tivemos opções? Não! Adiantava sentar e chorar? Não! Logo... Fizemos a única coisa que poderia ser feita: passamos pelo obstáculo! Isso faz de nós pessoas fortes? Provavelmente... Pagamos o preço e pronto!  Lembram-se que disse pensar todos os dias sobre como isso mudaria minha vida? Pois é... Mudou! Desde esse início de ano recusei-me a brigar comigo. Chega! Já era hora de olhar para mim com carinho! Afinal merecia isso! Uma onda de "tudo acabará bem e me tornarei uma pessoa melhor", tomou conta de meu coração e minha cabeça! Resolvi arriscar! Buscar por caminhos diferentes... Sei que parece bobo, mas para quem me conhece sabe que saltei alto!  Não quero mais ter medo de tentar! Não quero arrepender-me por não ter feito nada!  De hoje em diante só me arrependerei do que fiz!  Perdoei-

18. Quanto se paga por ser mãe?

Um mês ouvindo, todos os dias: "Mamãe, eu não quero ir na escola à tarde!", frase sempre acompanha de choro. Quanto a gente tem que sofrer por ter escolhido ser mãe? Como virar as costas, erguer a cabeça e ir trabalhar? Como? Indo... Um pouquinho por dia. Só chorar já não dava mais conta de remediar o que eu sentia. Odiava tudo e todos que, querendo ou não, nos colocaram nessa situação. Entendam, "fera ferida" não pensa, sente; não respira, age! Pedi ajuda na escola, devia ter algo a ser feito para que ela se encantasse mais por lá! Apesar de saber que a única coisa que ela queria ela estar comigo em casa... O problema, não era ir para a aula, isso ela fazia feliz! O que não queria era continuar por lá no período inverso. Sabe... Quando falam em direitos das mulheres isso sempre vem em minha mente: "O dia que, de fato, reconhecerem nossos direitos, poderemos trabalhar em empresas que acolham nossos filhos. Porque para mim é tão simples... Se pudesse ap

17. Desfralde e volta às aulas: Podemos odiar o mundo?

E por falar em obstáculos... Já disse aqui que sou professora, não é mesmo? Como também contei o quanto me faz bem! Mas, como em qualquer profissão, tem cada "pedra no caminho..." Uma delas é nunca saber o horário em que irei trabalhar. Entra ano e sai ano e é sempre a mesma insegurança... Organizamos a vida, os horários e compromissos e, de repente, tudo muda! A ponto de não saber o período de matricular a Bela. Isso sempre me estressou, agora, irrita-me, tira-me do sério mesmo! 2016 começou com essa sombra e, junto a isso, veio o desfralde da pequena. Tenho que desabafar por aqui... Como, do nada, não encontrar mais fralda de um tamanho que sirva para minha bebê? Ela tem dois anos apenas! Que absurdo!!! Por que fazem isso com as mães? Colocam tudo em tabelas ridículas, enquadrando e condenando nós, mães, e nossos amorezinhos que escapamos delas. Assim como eu, minha filha foge à média e já está sofrendo as consequências... Com um aninho não pôde fazer exame de